TA TUDO MUITO AMARGO PRA ESSE PALADAR DELICADO QUE CARREGO NA PONTA DA MINHA LINGUA,QUE SE PARTE EM DUAS COMO A DE UMA COBRA QUE DESDOBRA SE CONTORCENDO EM SI MESMA COMO NUM SUICIDIO ASSASSINADO PELA PROPRIA ALMA QUE DESABA EM UM RIO QUE NÃO DESAGUA POR NÃO ENCONTRAR O MAR
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